Santa Gertrudes recebe a Caravana Geopark Corumbataí

Santa Gertrudes recebe a Caravana Geopark Corumbataí
Evento gratuito e aberto a toda a população.

Nesta quinta (9/8) Santa Gertrudes recebe a Caravana Geopark Corumbataí! A reunião pública será às 19h no Centro Cultural Isidoro Demarchi (Rua 1, 790 – Centro). Confirme sua presença pelo evento: https://facebook.com/events/241885536457135/

Convite à Caravana Geopark Corumbataí em Santa Gertrudes
Convite à Caravana Geopark Corumbataí em Santa Gertrudes

O Projeto Geoparque Corumbataí é uma iniciativa que visa implementar um Geopark no território da Bacia do Rio Corumbataí, do qual fazem parte os municípios de Analândia, Charqueada, Corumbataí, Ipeúna, Itirapina, Piracicaba, Rio Claro e Santa Gertrudes. Após sua implantação, a próxima etapa é buscar a certificação Geopark da Unesco.

O evento integra parte da programação da “Caravana do Projeto Geopark Corumbataí” composta por um Grupo de Trabalho (GT), que tem promovido reuniões técnicas em cada município pertencente à Bacia do Corumbataí, com o objetivo de reunir o GT com representantes do poder público, organizações do terceiro setor, empreendedores locais, proprietários rurais e a população em geral. Esta é a quinta cidade visitada pela equipe do GT.

Público presente na Caravana Geopark Corumbataí em Ipeúna
Público presente na Caravana Geopark Corumbataí em Ipeúna

O Grupo de Trabalho é responsável por traçar estratégias, definir cronogramas e levantar recursos. Seus integrantes são profissionais de áreas como Geologia, Geografia, Direito, Jornalismo, Marketing, Arqueologia, Arquitetura, Gestão ambiental, professores universitários, mestrandos, doutorandos e estudantes de graduação de vários cursos da Universidade Paulista (Unesp) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)”, explica a professora de Direito da Unicamp, Luciana Cordeiro de Souza Fernandes.

Em 2017, foram realizadas reuniões da “Caravana do Projeto Geopark Corumbataí” nos municípios de Corumbataí e Analândia. Em janeiro de 2018, ocorreu na cidade de Ipeúna, e em março, em Itirapina. A ideia da criação desses encontros surgiu no “I Simpósio dos Municípios da Bacia do Corumbataí para a criação do Geoparque Corumbataí”, ocorrido em 29 de maio de 2017, no Auditório da UNESP de Rio Claro.

Durante as reuniões, os representantes do município visitado apresentam a geodiversidade e as potencialidades locais. Em seguida, a equipe do GT discorre sobre o conceito de Geoparque como promotor da conservação do patrimônio natural, educação ambiental e sentimento de pertencimento, ecoturismo e desenvolvimento sustentável. Feitas as apresentações é aberto um espaço de diálogo entre os presentes, para que possam se manifestar sobre o assunto. Ao final, a equipe de trabalho distribui aos presentes fichas de cadastro para preenchimento dos pontos de interesse para o futuro Geoparque e suscita a formação de um Grupo de Trabalho local p ara figurar como interlocutor entre as partes.

Salto Major Levy, localizado na entrada da cidade de Analândia - SP. Foto: Kolya AA, 2017
Patrimônio Natural do Geopark Corumbataí. Foto: Kolya AA, 2017

O Projeto Geopark Corumbataí é feito em parceria entre Unesp e Unicamp. Nas reuniões da Caravana pretendemos mostrar um pouco da estrutura de um Geoparque. Fizemos o Simpósio, em Rio Claro, no ano passado, e solicitamos que a Prefeitura de cada cidade apresentasse seus pontos históricos, econômicos e culturais, para posteriormente fazermos um inventário, mediante a visita a cada município”, relata o Diretor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Unesp de Rio Claro, professor José Alexandre Perinotto.

Geoparque

Geoparks são áreas geográficas onde sítios e paisagens de relevância geológica são administrados com base em um conceito de proteção, educação e desenvolvimento sustentável. Dessa forma, é estimulado na população a criação de atividades econômicas suportadas na geodiversidade da região, quer seja de caráter turístico, cultural, arqueológico, arquitetônico, etnográfico, gastronômico.

Os Geoparks são responsáveis por estimular e fornecer às comunidades locais a oportunidade de desenvolver parcerias, com o objetivo de conservar processos e características da evolução geológica da área.Também são a bordados temas históricos relacionados à beleza geológica marcante, de forma a promover o desenvolvimento turístico e empreendedor na região.

Salvamento de coquina tem como objetivo contribuir para educação

Uma incrível descoberta no Distrito Industrial de Rio Claro! Assim pode ser chamado o descobrimento de uma coquina, um tipo de concha fóssil, na porção norte da cidade de Rio Claro, entre o Distrito Industrial e o bairro Santa Clara II. Em 24 de abril deste ano, geólogos, arqueólogos, paleontólogos e estudantes se reuniram para fazer o salvamento dessa coquina, uma vez que o local será ocupado por um loteamento. O vídeo a seguir mostra a estrutura fragmentada da coquina, após a escavação.

 

A geóloga e especialista em paleontologia, Rosemarie Rohn, explica que é muito importante fazer o resgate da coquina, uma vez que com a construção do loteamento no local, sua estrutura irá desaparecer. Além disso, sua preservação possibilita o levantamento de dados para estudos próximos. Segundo ela, há na região urbana de Rio Claro uma ocorrência muito rara de coquina da formação Corumbataí. “Coquina é uma rocha formada por uma acumulação de conchas e isso se formou há mais ou menos 260 milhões de anos. Então trata-se de uma coquina muito antiga. Sua presença aqui mostra que na região tinha um mar, era um mar interior, mas era um mar. Essa coquina foi formada por ações de tempestades, e assim, as conchas foram se juntando”, frisa.

O local compreende afloramentos das unidades Formação Rio Claro (Cenozoico) e Corumbataí (Permiano), onde existem feições de valor paleontológico, hidrogeológico, geomorfológico, sedimentar, estratigráfico e estrutural. A área também possui anfiteatro de nascentes. O geólogo André de Andrade Kolya, explica no vídeo a seguir, a composição da coquina.

De acordo com Kolya, as etapas de salvamento se basearam em marcações feitas no solo, escavação para a retirada do material, numeração dos fragmentos, limpeza destes e coleta das conchas fósseis, para posterior levantamento de mais informações sobre a coquina em laboratório, com a finalidade de elaborar uma exposição para estudantes.

Rosemarie comenta sobre a importância da numeração dos fragmentos da coquina, para realizar a coleta do material.

A descoberta da coquina é fruto de um trabalho de iniciação científica da recém-formada em Geologia pela Universidade Paulista (Unesp de Rio Claro), Fernanda Barbosa Bertuluci. Seu orientador, José Eduardo Zaine, conforme pode ser apreciado em seus comentários a seguir, relata como foi essa fase de descobrimento de sua aluna. Posteriormente, Fernanda conta sobre sua conquista.

 

No início e meio dos trabalhos que envolveram a escavação, numeração e coleta da coquina, foi utilizado um drone para fazer imagens dos processos.

O geólogo André de Andrade Kolya explica a utilização do drone e suas funcionalidades.

As ações contribuíram ainda, para o envolvimento de alunos da Unesp de Rio Claro e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), possibilitando a participação até de estudantes de outras áreas, como do graduando em engenharia de produção, Bruno Jamelli Silva Freitas, promovendo a interdisciplinaridade.

Após a descoberta da coquina, Fernanda Barbosa Bertuluci elaborou um trabalho escrito, explicando os elementos geológicos encontrados na região. De acordo com sua análise, o afloramento da camada de coquina compreende uma área de cerca de 10 m², exposta a partir da remoção de vegetação e início de abertura de rua no local. A estudante concluiu que os níveis de conchas fósseis, abundantes antes da urbanização do município, são de ocorrência rara e seu levantamento comprovou que o sítio da geodiversidade possui elevado potencial de uso educacional, porém, em condições de alto risco de degradação. O geólogo e professor Zaine enfatiza, ainda, a colaboração da descoberta para a educação.

 

Nathalie Gallo – Jornalista

MTB 0082608/SP

Reunião em Rio Claro aborda Projeto Geoparque Corumbataí

Na noite da última terça-feira, 22 de maio, aconteceu em Rio Claro a quinta edição da Caravana Geoparque Corumbataí. Trata-se de uma série de encontros que possuem como objetivo promover o diálogo entre a Universidade Paulista (Unesp), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Prefeitura, população local e empreendedores de cada município para discutir questões relacionadas à implementação de um Geoparque no território da Bacia do Rio Corumbataí. “Depois de implantado, este será o primeiro Geoparque do mundo delimitado por uma bacia hidrográfica e tendo a água como principal mote”, lembrou a professora de direito da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA-Unicamp), Luciana Cordeiro de Souza Fernandes.

O encontro foi iniciado com explicações sobre o Plano de desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI), por meio de representantes da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa). Posteriormente, foram apontados alguns geossítios de Rio Claro pelos representantes da Prefeitura do município. Entre eles, foram identificados o Complexo Ferroviário da Antiga Companhia Paulista de Estradas de Ferro, o Parque Municipal do Lago Azul, a Usina Hidrelétrica do Corumbataí, o Horto Municipal do Distrito de Ajapí e o Parque Geológico do Distrito de Assistência.

 

Estiveram presentes na reunião o diretor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Unesp de Rio Claro, José Alexandre Perinotto, a professora de direito da Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp (FCA), Luciana Cordeiro de Souza Fernandes, o professor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Paulista (UNESP) de Rio Claro, José Eduardo Zaine, a bióloga Mariselma Zaine, o prefeito de Analândia, Jairo Mascia, pós-graduandos da Unesp e Unicamp, munícipes e o presidente do Instituto de Proteção Sócio Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Corumbataí (IPSA), Waldemar Bóbbo. “Cremos que juntos com o Projeto Geoparque Corumbataí o projeto ‘Nascentes Analândia’, cujo objetivo é desenvolver projetos executivos visando a recuperação, conservação e proteção de mananciais, também vá para a frente, até porque o Rio Corumbataí abastece 60% da cidade de Rio Claro”, relatou Bóbbo.

 

 

Na oportunidade, foi explicado o conceito de Geoparque, ou seja, uma área geográfica onde sítios e paisagens de relevância geológica são administrados com base em um conceito de proteção, educação e desenvolvimento sustentável, de forma que seja estimulado na população a criação de atividades econômicas suportadas na geodiversidade da região, quer seja de caráter turístico, cultural, arqueológico, arquitetônico, etnográfico, gastronômico. “O Geoparque promove integração, inclui a todos e beneficia a todos. Isso é um tripé. Por isso, é preciso a preocupação de cada um: da população em geral, dos governos de cada município, das universidades envolvidas, Unesp e Unicamp, para que abracem essa causa e trabalhem para a implementação do Geoparque”, disse o diretor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Unesp de Rio Claro, professor José Alexandre Perinotto.

 

 

 

 

 

Como parte da programação do evento o professor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Paulista (UNESP) de Rio Claro, José Eduardo Zaine, apresentou a palestra “Patrimônio Geológico: Potencial e Base para criação do Geoparque Corumbataí, SP”, por meio da qual fez uma explanação sobre formações geológicas, recursos hídricos e pontos turísticos da cidade de Rio Claro, bem como fez menção ao fóssil do réptil mesossaurídeo, que viveu na região rioclarense há 250 milhões de anos. “Os fósseis do mesossaurídeos evidencia a ligação entre a América do Sul e África, no passado geológico”, explicou Zaine. Perinotto também chamou a atenção para a natureza privilegiada de Rio Claro. “Temos que passar isso para as pessoas, passar o ponto de vista geológico da região. Se voltássemos há milhões de anos, sabemos que neste auditório tinha geleira, depois que aqui foi deserto, por exemplo. O ganho cultural de um Geoparque é muito grande”, ressaltou.

 

A professora de Direito da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA-UNICAMP), Luciana Cordeiro de Souza Fernandes, discorreu sobre ‘Geoparque: instrumento para promoção do desenvolvimento socioeconômico regional através do despertar local’. “É preciso mostrar formas de nos reiventarmos. Eu acredito no Projeto Geoparque Corumbataí, pois a gente vai vendo uma região privilegiada receber olhares de atenção. Essa é uma região que pulsa, e é preciso que cada morador, de cada uma das cidades do projeto, olhe, viva o local, faça parte dele e se sinta parte do território de onde vem e onde mora”, frisou Luciana. Logo após, também comentou que para a implementação do Geoparque não é necessário a criação de novas leis.

 

A próxima etapa agora é o preenchimento dos formulários de cadastro de pontos de interesse para o futuro Geoparque Corumbataí, e posteriormente, a formação de um Grupo de Trabalho para figurar como interlocutor entre os demais municípios e a equipe do Projeto Geoparque Corumbataí. Ao final das visitas em todas as cidades localizadas no território da Bacia do Rio Corumbataí será finalizado um inventário do patrimônio da Bacia e realizado um evento com todos os municípios, na Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp (FCA), em Limeira.

“Essa reunião de hoje é uma continuidade do simpósio que aconteceu em maio de 2017, quando cada Prefeitura apresentou sua beleza natural. Depois disso, vieram outros encontros, em cada cidade. É bom frisar que o que foi falado na noite de hoje sobre ser preciso a união entre as cidades, poder público, universidades e população local e regional, como membros da comunidade, é importante para todos. O projeto tem tudo para dar certo. Destaco o empenho dos professores aqui. O certificado Unesco é a terceira ou quarta fase. Precisamos, antes, fazer o inventário e fazer cadastros daquilo que temos em cada cidade. É preciso divulgar e ver a participação de cada um no processo do futuro Geoparque Corumbataí. Analândia é a base, pois tudo começa por ela, uma vez que o rio Corumbataí nasce neste município”, disse o prefeito de Analândia, Jairo Mascia.

Nathalie Gallo – Jornalista

MTB 0082608/SP(19) 9 9287-9849 – n209462@dac.unicamp.br / ngallo.mestranda@gmail.com
PROJETO GEOPARK CORUMBATAÍ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS – IG
Mestranda em Ensino e História de Ciências da Terra

Caravana Geopark chega a Rio Claro nesta terça-feira

A próxima reunião para tratar de questões do Projeto Geoparque Corumbataí acontecerá na próxima terça-feira, 22 de maio, às 19h, no Núcleo Administrativo Municipal (NAM), localizado à Rua 6, nº 3265, no Alto de Santana, em Rio Claro. Toda a população está convidada para participar do encontro.

O Projeto Geoparque Corumbataí é uma iniciativa que visa implementar um Geoparque no território da Bacia do Rio Corumbataí, do qual fazem parte os municípios de Analândia, Charqueada, Corumbataí, Ipeúna, Itirapina, Piracicaba, Rio Claro e Santa Gertrudes. Após sua implantação, a próxima etapa é buscar a certificação Geopark da Unesco.

O evento integra parte da programação da “Caravana do Projeto Geoparque Corumbataí” composta por um Grupo de Trabalho (GT), que tem promovido reuniões técnicas em cada município pertencente à Bacia do Corumbataí, com o objetivo de reunir o GT com representantes do poder público, organizações do terceiro setor, empreendedores locais, proprietários rurais e a população em geral. Esta é a quinta cidade visitada pela equipe do GT.

“O Grupo de Trabalho é responsável por traçar estratégias, definir cronogramas e levantar recursos. Seus integrantes são profissionais de áreas como Geologia, Geografia, Direito, Jornalismo, Marketing, Arqueologia, Arquitetura, Gestão ambiental, professores universitários, mestrandos, doutorandos e estudantes de graduação de vários cursos da Universidade Paulista (UNESP) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)”, explica a professora de Direito da Unicamp, Luciana Cordeiro de Souza Fernandes.

Em 2017, foram realizadas reuniões da “Caravana do Projeto Geoparque Corumbataí” nos municípios de Corumbataí e Analândia. Em janeiro de 2018, ocorreu na cidade de Ipeúna, e em março, em Itirapina. A ideia da criação desses encontros surgiu no “I Simpósio dos Municípios da Bacia do Corumbataí para a criação do Geoparque Corumbataí”, ocorrido em 29 de maio de 2017, no Auditório da UNESP de Rio Claro.

Durante as reuniões, os representantes do município visitado apresentam a geodiversidade e as potencialidades locais. Em seguida, a equipe do GT discorre sobre o conceito de Geoparque como promotor da conservação do patrimônio natural, educação ambiental e sentimento de pertencimento, ecoturismo e desenvolvimento sustentável. Feitas as apresentações é aberto um espaço de diálogo entre os presentes, para que possam se manifestar sobre o assunto. Ao final, a equipe de trabalho distribui aos presentes fichas de cadastro para preenchimento dos pontos de interesse para o futuro Geoparque e suscita a formação de um Grupo de Trabalho local p ara figurar como interlocutor entre as partes.

“O Projeto Geopark Corumbataí é feito em parceria entre Unesp e Unicamp. Nas reuniões da Caravana pretendemos mostrar um pouco da estrutura de um Geoparque. Fizemos o Simpósio, em Rio Claro, no ano passado, e solicitamos que a Prefeitura de cada cidade apresentasse seus pontos históricos, econômicos e culturais, para posteriormente fazermos um inventário, mediante a visita a cada município”, relata o Diretor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Unesp de Rio Claro, professor José Alexandre Perinotto.

Geoparque

Um Geoparque ou Geopark são áreas geográficas onde sítios e paisagens de relevância geológica são administrados com base em um conceito de proteção, educação e desenvolvimento sustentável. Dessa forma, é estimulado na população a criação de atividades econômicas suportadas na geodiversidade da região, quer seja de caráter turístico, cultural, arqueológico, arquitetônico, etnográfico, gastronômico.

Os Geoparques são responsáveis por estimular e fornecer às comunidades locais a oportunidade de desenvolver parcerias, com o objetivo de conservar processos e características da evolução geológica da área.Também são a bordados temas históricos relacionados à beleza geológica marcante, de forma a promover o desenvolvimento turístico e empreendedor na região.

Nathalie Gallo – Jornalista

MTB 0082608/SP

Projeto Geopark Corumbataí comemorará o Dia do Geoturismo

Comemorações do Dia Latinoamericano do Geoturismo contarão com um roteiro por 4 importantes geossítios da Bacia do Rio Corumbataí.

No dia 31 de março de 2018, será realizada a segunda edição de comemorações do Dia Latinoamericano do Geoturismo. As celebrações começaram no Geopark uruguaio Grutas del Palacio em 2017 e, este ano, está previsto para acontecer em diversos Geoparks e projetos pela América Latina.

Cartaz das comemorações ao Dia Latinoamericano do Geoturismo no Geopark Corumbataí
Cartaz das comemorações ao Dia Latinoamericano do Geoturismo no Geopark Corumbataí

No Projeto Geopark Corumbataí, a comemoração será feita durante um roteiro de campo passando por 4 geossítios: A pedreira de calcário de Assistência, com fósseis de Mesossaurídeos; o Afloramento das 3 Eras; as grutas areníticas da Serra do Itaqueri e, por fim, o afloramento de um dos maiores derrames de magma do planeta.

As atividades contarão com a participação de professores e profissionais de diversas áreas do conhecimento que irão discutir o papel da Geodiversidade na ciência e na educação.

Por ser uma atividade com trilhas ao ar livre, é importante que todos estejam preparados. É importante ir com roupas e calçados adequados, água, lanche, filtro solar, repelente, lanterna e kit de primeiros socorros. É recomendado que os participantes tenham experiência em longas caminhadas.

Não se esqueça de vestir calça, camisa, bota e chapéu e levar fitro solar, kit de primeiros socorros
Não se esqueça de vestir calça, camisa, bota e chapéu. Não esqueça de levar água lanche, lanterna, filtro solar, kit de primeiros socorros.

Para participar, é necessário dispor de transporte próprio ou confirmar vaga em um dos veículos que estão sendo disponibilizados. Para tanto, entre em contato pelo whatsapp (19) 983 155 454 ou pelo e-mail contato@geoparkcorumbatai.com.br. O número de vagas é limitado devido à capacidade de carga das atrações visitadas.