Projeto Geopark Corumbataí comemorará o Dia do Geoturismo

Comemorações do Dia Latinoamericano do Geoturismo contarão com um roteiro por 4 importantes geossítios da Bacia do Rio Corumbataí.

No dia 31 de março de 2018, será realizada a segunda edição de comemorações do Dia Latinoamericano do Geoturismo. As celebrações começaram no Geopark uruguaio Grutas del Palacio em 2017 e, este ano, está previsto para acontecer em diversos Geoparks e projetos pela América Latina.

Cartaz das comemorações ao Dia Latinoamericano do Geoturismo no Geopark Corumbataí
Cartaz das comemorações ao Dia Latinoamericano do Geoturismo no Geopark Corumbataí

No Projeto Geopark Corumbataí, a comemoração será feita durante um roteiro de campo passando por 4 geossítios: A pedreira de calcário de Assistência, com fósseis de Mesossaurídeos; o Afloramento das 3 Eras; as grutas areníticas da Serra do Itaqueri e, por fim, o afloramento de um dos maiores derrames de magma do planeta.

As atividades contarão com a participação de professores e profissionais de diversas áreas do conhecimento que irão discutir o papel da Geodiversidade na ciência e na educação.

Por ser uma atividade com trilhas ao ar livre, é importante que todos estejam preparados. É importante ir com roupas e calçados adequados, água, lanche, filtro solar, repelente, lanterna e kit de primeiros socorros. É recomendado que os participantes tenham experiência em longas caminhadas.

Não se esqueça de vestir calça, camisa, bota e chapéu e levar fitro solar, kit de primeiros socorros
Não se esqueça de vestir calça, camisa, bota e chapéu. Não esqueça de levar água lanche, lanterna, filtro solar, kit de primeiros socorros.

Para participar, é necessário dispor de transporte próprio ou confirmar vaga em um dos veículos que estão sendo disponibilizados. Para tanto, entre em contato pelo whatsapp (19) 983 155 454 ou pelo e-mail contato@geoparkcorumbatai.com.br. O número de vagas é limitado devido à capacidade de carga das atrações visitadas.

Caravana Geopark Corumbataí discute Geoconservação em Itirapina

Participantes da 4ª edição da Caravana Geopark Corumbataí, realizada em Itirapina
Reunião em Itirapina aborda proposta de criação de Geoparque em oito cidades da região.

A quarta reunião para apresentar e discutir a criação do Projeto Geoparque Corumbataí aconteceu na última quinta-feira, 15 de março, às 19h, no Anfiteatro Municipal Monsenhor José Maria Fructuoso Braga, localizado na Rua 05, nº 195, no Centro da cidade de Itirapina.

Participantes da 4ª edição da Caravana Geopark Corumbataí, realizada em Itirapina
Participantes da 4ª edição da Caravana Geopark Corumbataí, realizada em Itirapina

O encontro faz parte do conjunto de reuniões intitulado “Caravana Geopark” e foi aberto à população. Compareceram o prefeito de Itirapina, José Maria Cândido, o vereador e presidente da Câmara Fábio Belarmino da Silva, o presidente do Conselho Municipal de Turismo (Comtur) de Itirapina, Ricardo Luís Gama, o vice-presidente do Comtur de Itirapina, Rodrigo Antonio Vicentim, o professor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Paulista (UNESP) de Rio Claro, José Eduardo Zaine, a professora de Direito da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Luciana Cordeiro de Souza Fernandes, o diretor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Unesp de Rio Claro, Prof. José Alexandre Perinotto, e representantes da população.

“Já visitamos três municípios e agora estamos aqui em Itirapina. Nossa acolhida pelas Prefeituras de cada cidade e população é muito importante. Espero que essa parceria colha bons frutos. Estamos incentivando o Projeto Geoparque Corumbataí, mas é preciso que as comunidades de cada município abracem a causa para que sejam alcançados os objetivos” Prof. Dr. Alexandre Perinotto
Apresentação do Prof Dr. Alexandre Perinotto, diretor do IGCE da Unesp Rio Claro
Apresentação do Prof Dr. Alexandre Perinotto, diretor do IGCE da Unesp Rio Claro

O Projeto Geoparque Corumbataí é uma iniciativa que visa implementar um Geoparque no território da Bacia do Rio Corumbataí, do qual fazem parte os municípios de Analândia, Charqueada, Corumbataí, Ipeúna, Itirapina, Piracicaba, Rio Claro e Santa Gertrudes. Após sua implantação, a próxima etapa é buscar a certificação Geopark da Unesco. “Um Geoparque só existe se naquele território tiver pessoas com cultura e identidade. Para a implementação do Geoparque não é preciso criar novas leis. As leis que já existem continuam a vigorar normalmente”, explicou a professora de Direito da Unicamp, Luciana Cordeiro de Souza Fernandes.

Público presente na Caravana Geopark Corumbataí em Ipeúna
Público presente na Caravana Geopark Corumbataí de Ipeúna, realizada em janeiro

A “Caravana Geopark” é composta por um Grupo de Trabalho (GT) formado por pesquisadores da Unesp e Unicamp. O grupo tem promovido audiências em cada município pertencente à Bacia do Corumbataí, com o objetivo de formar também um GT em cada um dos municípios com representantes do poder público, organizações do terceiro setor, empreendedores locais, proprietários rurais e a comunidade local.

Prefeito de Itirapina faz sua saudação ao público presente na 4ª edição da Caravana Geopark Corumbataí
Prefeito de Itirapina faz sua saudação ao público presente na 4ª edição da Caravana Geopark Corumbataí

Os trabalhos na noite do dia 15 se iniciaram com a apresentação de um vídeo contando como surgiu Itirapina e mostrando suas belezas, com destaque para os tipos de turismo encontrados na cidade, desde o cultural, gastronômico, de aventura, de formação e estudo ao geoturismo. De acordo com o criador do vídeo, o vice-presidente do Comtur, Rodrigo Antonio Vicentim, que também é técnico em meio ambiente e pós-graduado em educação ambiental e recursos hídricos, o foco da apresentação é trazer a parte da história do município, bem como a importância de sua formação geológica.

“Sou nascido e criado em Itirapina. Sinto-me parte da própria história do município. Meus familiares chegarem aqui para usar a ferrovia” Rodrigo Antonio Vicentim

Em seguida, o professor da Unesp, José Eduardo Zaine, explicou o patrimônio geológico da região, abordando o potencial e bases para a criação do Geoparque Corumbataí. Zaine ressaltou elementos de geologia encontrados na região, o mapa da Bacia do Rio Corumbataí, cachoeiras como atrativo turístico, pinturas rupestres, fósseis no município de Rio Claro, bem como as formações rochosas encontradas em Itirapina.

“A região tem uma riqueza cênica incrível, estudos do relevo e sua paisagem permitem destacar as cuestas, por exemplo. A Bacia do Corumbataí é produtora de água porque, no subsolo, tem formações geológicas que funcionam como reservatórios de água. É importante destacar que é preciso proteger nascentes e também reservatórios de água” Prof. Dr. José Eduardo Zaine
Apresentação do Prof. Dr. José Eduardo Zaine da UNESP Rio Claro
Apresentação do Prof. Dr. José Eduardo Zaine da UNESP Rio Claro
“Qualificar o território unindo ações para a criação do Geoparque no território da Bacia do Rio Corumbataí é de suma importância, uma vez que este será o primeiro Geoparque do mundo delimitado por uma bacia hidrográfica e tendo a água como principal mote. A água é bem comum do povo brasileiro” Profa. Dra. Luciana Cordeiro
Apresentação da Profa. Dra. Luciana Cordeiro da Unicamp Limeira
Apresentação da Profa. Dra. Luciana Cordeiro da Unicamp Limeira

A próxima cidade a ser visitada pelo GT será Rio Claro. Até agora a “Caravana Geopark” passou pelos municípios de Corumbataí, Analândia, Ipeúna e Itirapina. “Hoje estive numa sorveteria aqui em Itirapina e conversei com as pessoas sobre as atrações do município e percebi o orgulho delas em pertencerem à cidade, uma vez que falaram sobre a Serra do Itaqueri”, contou Luciana.

A professora aposentada, Maria Helena Pires e Campos Ribeiro, achou o Projeto Geoparque Corumbataí muito interessante e fundamental para os novos tempos.

“Estávamos procurando trabalhar o turismo, mas não tínhamos uma proposta tão abrangente. As apresentações de hoje aprofundaram minha visão sobre essa parte geológica, arqueológica e veio complementar o que já vinha pensando nesta cidade que eu amo” Maria Helena Pires e Campos Ribeiro
Manifestações do publico dando sugestões e compreendendo o projeto
Manifestações do publico dando sugestões e compreendendo o projeto

Para o presidente do Comtur, Ricardo Luís Gama, a proposta no território da Bacia do Corumbataí apresenta dois pontos de vista.

“Um Geoparque neste território possibilita a preservação e também existe a esfera empreendedora, com geração de renda e empregos” Ricardo Luís Gama

Vicentim comentou que as apresentações e discussões que aconteceram são muito atrativas para o tipo de turismo de Itirapina. “Com o Geoparque, vamos trazer as pessoas para ver as riquezas naturais e dar a elas conhecimento técnico, dar informações enriquecedoras de como as rochas se formaram”, exemplificou.

Geoprodutos inspirados no patrimônio natural do Geopark Corumbataí
Geoprodutos inspirados no patrimônio natural do Geopark Corumbataí

Segundo Perinotto, para que essa proposta dê certo são fundamentais a relação turismo e governo em harmonia, o apoio e o investimento de empresários, o envolvimento da comunidade local e regional.

“Esperamos que essa estrutura seja montada. Os destinos turísticos devem se unir oficialmente” Prof. Dr. Alexandre Perinotto

Ao final da reunião a equipe do GT pediu ao Comtur que gerencie o preenchimento das fichas de cadastro de pontos de interesse para o futuro Geoparque e suscitou a formação de um Grupo de Trabalho para figurar como interlocutor entre os demais munícipios e a equipe do Projeto. Ao final das visitas em todas as cidades localizadas no território da Bacia do Rio Corumbataí será finalizado um inventário do patrimônio da Bacia e realizado um evento com todos os munícipios na Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp (FCA), em Limeira.

Nathalie Gallo – Jornalista
MTB 0082608/SP(19) 9 9287-9849 – n209462@dac.unicamp.br / ngallo.mestranda@gmail.com
PROJETO GEOPARK CORUMBATAÍ
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS – IG
Mestranda em Ensino e História de Ciências da Terra

Reunião em Itirapina discutirá criação de Geoparque

Toda a população está convidada a participar da reunião que acontecerá na próxima quinta-feira, 15 de março, às 19h, no Anfiteatro municipal Monsenhor José Maria Fructuoso Braga, localizado na Rua 05, nº 195, no Centro da cidade de Itirapina.
4ª Caravana do Geopark Corumbataí - Itirapina
4ª Caravana do Geopark Corumbataí – Itirapina

A próxima reunião para tratar de questões referentes ao Projeto Geoparque Corumbataí acontecerá na próxima quinta-feira, 15 de março, às 19h, no Anfiteatro municipal Monsenhor José Maria Fructuoso Braga, localizado na Rua 05, nº 195, no Centro da cidade de Itirapina.

O Projeto Geoparque Corumbataí é uma iniciativa que visa implementar um Geoparque no território da Bacia do Rio Corumbataí, do qual fazem parte os municípios de Analândia, Charqueada, Corumbataí, Ipeúna, Itirapina, Piracicaba, Rio Claro e Santa Gertrudes. Após sua implantação, a próxima etapa é buscar a certificação Geopark da Unesco.

O evento integra parte da programação da “Caravana do Projeto Geoparque Corumbataí” composta por um Grupo de Trabalho (GT), que tem promovido reuniões técnicas em cada município pertencente à Bacia do Corumbataí, com o objetivo de reunir o GT com representantes do poder público, organizações do terceiro setor, empreendedores locais, proprietários rurais e a população em geral.

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“O Grupo de Trabalho é responsável por traçar estratégias, definir cronogramas e levantar recursos. Seus integrantes são profissionais de áreas como Geologia, Geografia, Direito, Jornalismo, Marketing, Arqueologia, Arquitetura, Gestão ambiental, professores universitários, mestrandos, doutorandos e estudantes de graduação de vários cursos da Universidade Paulista (UNESP) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)”, explica a professora de Direito da Unicamp, Luciana Cordeiro de Souza Fernandes.

Em 2017, foram realizadas reuniões da “Caravana do Projeto Geoparque Corumbataí” nos municípios de Corumbataí e Analândia, e em janeiro de 2018, ocorreu na cidade de Ipeúna. A ideia da criação desses encontros surgiu no “I Simpósio dos Municípios da Bacia do Corumbataí para a criação do Geoparque Corumbataí”, ocorrido em 29 de maio de 2017, no Auditório da UNESP de Rio Claro.

Público presente na Caravana Geopark Corumbataí em Ipeúna
Público presente na Caravana Geopark Corumbataí em Ipeúna

Durante as reuniões, os representantes do município visitado apresentam a geodiversidade e as potencialidades locais. Em seguida, a equipe do GT discorre sobre o conceito de Geoparque como promotor da conservação do patrimônio natural, educação ambiental e sentimento de pertencimento, ecoturismo e desenvolvimento sustentável. Feitas as apresentações é aberto um espaço de diálogo entre os presentes, para que possam se manifestar sobre o assunto. Ao final, a equipe de trabalho distribui aos presentes fichas de cadastro para preenchimento dos pontos de interesse para o futuro Geoparque e suscita a formação de um Grupo de Trabalho local para figurar como interlocutor entre as partes.

“O Projeto Geopark Corumbataí é feito em parceria entre Unesp e Unicamp. Nas reuniões da Caravana pretendemos mostrar um pouco da estrutura de um Geoparque. Fizemos o Simpósio, em Rio Claro, no ano passado, e solicitamos que a Prefeitura de cada cidade apresentasse seus pontos históricos, econômicos e culturais, para posteriormente fazermos um inventário, mediante a visita a cada município”, relata o Diretor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Unesp de Rio Claro, professor José Alexandre Perinotto.

Geoparque

adesivo do mapa ilustrado da patrimônio natural do Geopark Corumbataí

Um Geoparque ou Geopark são áreas geográficas onde sítios e paisagens de relevância geológica são administrados com base em um conceito de proteção, educação e desenvolvimento sustentável.Dessa forma, é estimulado na população a criação de atividades econômicas suportadas na geodiversidade da região, quer seja de caráter turístico, cultural, arqueológico, arquitetônico, etnográfico, gastronômico.

Os Geoparques são responsáveis por estimular e fornecer às comunidades locais a oportunidade de desenvolver parcerias, com o objetivo de conservar processos e características da evolução geológica da área.Também são abordados temas históricos relacionados à beleza geológica marcante, de forma a promover o desenvolvimento turístico e empreendedor na região.

Nathalie Gallo – Jornalista
MTB 0082608/SP

Ingressantes da UNESP fazem roteiro no Geopark Corumbataí

Roteiro percorrido conta com sítios da geodiversidade que representam mais de 100 milhões de anos da evolução geológica da região.
Ingressantes se preparam para iniciar a subida da Serra do Fazendão
Ingressantes se preparam para iniciar a subida da Serra do Fazendão

 

No dia 6 de março, os ingressantes do curso de Geologia da UNESP Rio Claro tiveram a oportunidade de conhecer um roteiro no Geopark Corumbataí. A tradicional atividade faz parte da programação de recepção dos calouros. Durante o dia de campo, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer a diversidade natural da região e aprender técnicas básicas de geologia. A atividade foi organizada pelo PET Geologia, EGRIC e pelo Prof. Dr. Washington Barbosa e contou com a participação do geólogo André Kolya do Projeto Geopark Corumbataí.

 

Percurso do tradicional campo de recepção dos ingressantes do curso de Geologia da UNESP Rio Claro
Percurso do tradicional campo de recepção dos ingressantes do curso de Geologia da UNESP Rio Claro

 

O roteiro foi realizado na Serra do Fazendão, localizada entre os municípios de Charqueada, Itirapina e Ipeúna. Esta região conta com uma grande diversidade de elementos do patrimônio natural. Por este motivo, é o local escolhido para esta tradicional atividade, bem como diversos outros campos dos cursos da UNESP. Ao longo de cerca de 10 quilômetros de trilha, o grupo observou rochas, mirantes, rios e cavidades representantes da Geodiversidade da região.

 

A Serra do Fazendão, que foi percorrida pelos ingressantes do curso de Geologia da UNESP Rio Claro
A Serra do Fazendão, que foi percorrida pelos ingressantes do curso de Geologia da UNESP Rio Claro

 

Logo no início da trilha os participantes puderam analisar arenitos da Formação Pirambóia, rocha que possui grande importância por armazenar a água do Sistema Aquífero Guarani (SAG). Durante a subida da serra, os participantes cruzaram com blocos e soleiras de rochas magmáticas da Formação Serra Geral, a mesma que dá origem ao solo “terra roxa”.

 

Alunos examinam depósito de blocos de rochas básicas da Formação Serra Geral
Alunos examinam depósito de blocos de rochas básicas da Formação Serra Geral

 

No alto da serra, o grupo observou 2 importantes afloramentos localizados próximos porém com rochas de origem e idade diferentes. O primeiro foi um afloramento de conglomerados e lateritas da Formação Itaqueri. Já, o segundo, exibia rochas do derrame basáltico da Formação Serra Geral com belas estruturas de disjunção colunar.

 

Afloramento de rochas básicas (basalto) da Formação Serra Geral com estrutura colunar
Afloramento de rochas básicas (basalto) da Formação Serra Geral com estrutura colunar

 

 “É incrível o tanto de informações sobre o passado que podemos obter observando as rochas e suas estruturas.” – Observação de um ingressante durante o percurso

 

Em seguida, o grupo iniciou a trilha que dá acesso à maior gruta da região, formada em arenitos da Formação Botucatu. Apesar da dificuldade da trilha, todos os participantes conseguiram chegar até a gruta. Durante o caminhamento, os alunos puderam observar belas quedas d’água e afloramentos. Os arenitos da Formação Botucatu, foram formados em um antigo deserto que ocupou a região durante a Era Mesozoica, e antes do derrame basáltico da Formação Serra Geral (relacionado à separação dos continentes sul-americano e africano). Curiosamente, assim como as rochas da Formação Pirambóia, atualmente esse antigo deserto também armazena água do SAG.

 

Pausa para o lanche na entrada da Gruta do Fazendão
Pausa para o lanche na entrada da Gruta do Fazendão

 

Depois da visita à gruta, os alunos iniciaram o retorno para o ponto de encontro. Ainda na descida da serra, o grupo pode contemplar um dos mais belos mirantes da região. Do local, é possível avistar os principais morros testemunhos de Ipeúna. O dia terminou com todos muito cansados no retorno à Rio Claro, porém iniciados na arte dos trabalhos de campo geológicos!

 

Parte da vista do mirante no retorno para o ponto de encontro, de onde pode-se observar o Morro do Baú
Parte da vista do mirante no retorno para o ponto de encontro, de onde pode-se observar o Morro do Baú

 

Assim, a equipe do Projeto Geopark Corumbataí deseja muito sucesso a todos os ingressantes nessa caminhada! Estamos à disposição para esclarecimentos e sugestões a respeito do Geopark Corumbataí e sua Geodiversidade. Um bom ano letivo a todos 🙂

 

O grupo se reúne para uma fotografia ao final da atividade
O grupo se reúne para uma fotografia ao final da atividade