GEO-Caminhada será realizada no Lago Azul no GEODIA 2022

GEO-Caminhada será realizada no Lago Azul no GEODIA 2022

Neste sábado, 30/04/2022, o Projeto Geoparque Corumbataí irá promover uma GEO-Caminhada na região do Lago Azul, no município de Rio Claro. O evento é uma comemoração ao GEODIA, o dia nacional para celebrar a Geodiversidade e sua relevância para as pessoas!

Mas atenção! O número de vagas é limitado então faça sua inscrição pelo formulário clicando aqui.

Cartaz de divulgação do GEODIA 2022, a ser realizado no Parque Municipal Lago Azul e arredores no dia 30 de abril de 2022 em Rio Claro

Mas o que é uma GEO-Caminhada?

Além de caminhar, vamos aprender muito sobre Geodiversidade e Geoconservação! Durante o passeio, vamos passar por algumas ruas do entorno do lago e ver como a diversidade de rochas do território do Projeto Geoparque Corumbataí foram utilizadas na construção de casas e calçadas. Além disso, vamos conversar sobre como a Geodiversidade da região de Rio Claro foi fundamental na história da fundação do município e, até hoje, continua sendo um dos principais pontos que direcionam o desenvolvimento da cidade. Por fim, voltaremos ao Lago Azul, para bater um papo sobre Geoconservação e sobre o Projeto Geoparque Corumbataí.

Mas atenção! O número de vagas é limitado então faça sua inscrição pelo formulário clicando aqui.

A caminhada sairá às 8h00 do Centro de Formação Ambiental (Sala Verde) do Parque Municipal Lago Azul, situado na Rua 2 A, número 983 – Vila Aparecida, Rio Claro – SP. A participação é gratuita. Após fazer sua inscrição, você receberá mais informações pelo WhatsApp cadastrado.

GEODIA ocorrerá de forma simultânea em todo o Brasil!

Além desta caminhada a ser realizada no território do Projeto Geoparque Corumbataí, durante o GEODIA, serão realizadas 30 atividades presenciais e virtuais em todo o Brasil! No mapa abaixo, você pode conferir todas as atividades que acontecerão.

A iniciativa tem apoio da Associação Brasileira de Defesa do Patrimônio Geológico e Mineiro (AGeoBR), a Sociedade Brasileira de Geologia (SBG), a Federação Brasileira de Geólogos (FEBRAGEO) e o Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM).

A atividade proposta é um oferecimento voluntário da equipe do Projeto Geoparque Corumbataí. A equipe do projeto irá guiar a caminhada e propor discussões educativas. Os participantes são responsáveis por comparecer no dia, horário e local indicado e pela aptidão, integridade e segurança na caminhada. Crianças só poderão participar com o acompanhamento de um responsável.

Caminhada na Serra marcará comemoração ao Dia do Geoturismo

Caminhada na Serra marcará comemoração ao Dia do Geoturismo

Marcando a volta dos eventos presenciais, será comemorada no sábado, 16/04/2022, mais uma edição do Dia Latinoamericano e Caribenho do Geoturismo. A iniciativa conta com o apoio da Rede Latinoamericana e Caribenha de Geoparques e do Escritório Regional de Ciências para a América Latina e Caribe da UNESCO.

O Roteiro

Aqui no território do Projeto Geoparque Corumbataí a data será comemorada com uma agradável caminhada pela Serra de Itaqueri. As trilhas, de classificação fácil, vão percorrer percorrer cerca de 10 km, passando pelo mirante do Tucano, mirante da Pedra Moída e pelo impressionante Mirante do Gorila, com seus 90 metros de altura. Após a caminhada teremos um descanso merecido na Cachoeira São José. Na parte da tarde iremos conhecer o Morro do Fogão onde se avista o Cruzeiro do Facão. Esse mirante é o ponto mais alto da Serra do Itaqueri com 1.100 m de altitude que tem uma vista incrível da Serra.

A saída será às 06h00 em Piracicaba, de onde seguiremos de van para o ponto de inicio da trilha. Nossa caminhada inicia às 08h30, saindo da cachoeira São José, e retornamos em torno das 13h nesse mesmo local onde teremos um tempo livre para se refrescar. Às 14h30 seguimos para conhecer o Morro do Fogão de onde se avista o Cruzeiro do Facão. Haverá tempo livre para explicações sobre a Geodiversidade da região e também para tirar muitas fotos. Final de tarde, retorno para Piracicaba com previsão de chegada às 18h00.

Como Participar

A caminhada está sendo organizada pela agência de ecoturismo Nas Nuvens, em parceria com o Projeto Geoparque Corumbataí, que participará da caminhada levando muita informação sobre Geodiversidade, Geopatrimônio e Geoconservação. O valor da inscrição é de R$ 150,00 por pessoa, incluso Transporte em van executiva, Lanchinho de bordo, Guia certificado CADASTUR e Seguro viagem. Para se inscrever, entre em contato pelo telefone/WhatsApp (19) 98127-8879 ou pelo e-mail contato@nasnuvensturismo.com.br. Para mais informações, acesse o site da agência clicando aqui.

Geossítio Cachoeira São José, um dos pontos que serão visitados durante a caminhada, com espaço para descansar, tirar fotos, e tomar banho de cachoeira. O local conta com banheiros e venda de bebidas e alimentos.

Sobre o Dia Latinoamericano e Caribenho do Geoturismo

O objetivo da data comemorativa é gerar momentos que transformem positivamente a comunidade, considerando toda a riqueza natural e histórica dos países latinoamericanos e caribenhos, incluindo a grande diversidade cultural, social e econômica. Os esforços compartilhados na região ressaltam os benefícios que este tipo de turismo implica para o desenvolvimento econômico e social das comunidades, ressaltando o valor da geodiversidade dos territórios, considerados como destinos turísticos a serem promovidos.

A iniciativa do Dia Latinoamericano e Caribenho do Geoturismo contribui com o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030. Em especial os ODS 3 Saúde e Bem Estar; ODS 8 Trabalho Decente e Crescimento Econômico; ODS 11 Cidades e Comunidades Sustentáveis; ODS 17 Alianças e Meios e Implantação; entre outros.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030, muitos dos quais são beneficiados pelas atividades desenvolvidas pelos Geoparques.

Projeto Geoparque Corumbataí recebe excursão inaugural de calouros do curso de geologia da Unesp

Projeto Geoparque Corumbataí recebe excursão inaugural de calouros do curso de geologia da Unesp

Nesta quinta, dia 31/03/22 o território do Projeto Geoparque Corumbataí recebeu a visita ilustre da turma de ingressantes do curso de Geologia da Universidade Estadual Paulista, campus de Rio Claro.

Ingressantes iniciando a trilha para visitar um dos Geossítios de Proteção do Projeto Geoparque Corumbataí, na região de Itirapina.
Ingressantes iniciando a trilha para visitar um dos Geossítios de Proteção do Projeto Geoparque Corumbataí, na região de Itirapina.

A excursão é uma tradição que há anos faz parte das atividades de recepção dos ingressantes. Nesta data, os calouros do curso de Geologia percorrem trilhas e visitam elementos da Geosiversidade do território para conhecer o básico do dia a dia de um geocientista.

Este ano marcou a retomada da excursão, após 2 anos de pausa por restrições impostas pela pandemia do COVID-19. Além de cerca de 30 ingressantes, o roteiro contou com a participação dos Professores Doutores George Luiz Luvizotto e Giancarlo Scardia, do Departamento de Geologia da Unesp Rio Claro; do Geólogo André Kolya, da equipe de coordenação do Projeto Geoparque Corumbataí; e de cerca de 10 alunos monitores do curso de Geologia da Unesp.

Ingressantes observam as rochas e processos que modelaram a cachoeira que compõem os Geossítios do Projeto Geoparque Corumbataí.
Ingressantes observam as rochas e processos que modelaram a cachoeira que compõem os Geossítios do Projeto Geoparque Corumbataí.

Durante o dia, o grupo visitou 3 importantes geossítios do território Geoparque Corumbataí. O primeiro ponto visitado foi uma exuberante cachoeira, junto às nascentes do Rio Passa-Cinco. Em seguida, os visitantes seguiram para o Morro do Fogão, um impressionante mirante de onde também se avista o Cruzeiro do Facão, o terceiro geossítio visitado.

Participantes em fila, percorrendo trilha do Geossítio Morro do Fogão.
Participantes em fila, percorrendo trilha do Geossítio Cruzeiro do Facão.

Durante a excursão, os visitantes tiveram a oportunidade de aprender noções básicas de trabalho de campo, incluindo equipamentos utilizados, métodos de trabalho e noções de segurança. Além disso puderam ter o primeiro contato com algumas questões geológicas, explicada pelos professores participantes usando a Geodiversidade da território Geoparque Corumbataí.

Professores da Unesp explicam aos ingressantes alguns dos materiais básicos utilizados em trabalhos de campo ao longo da vida acadêmica e profissional dos geocient´istas.
Professores da Unesp explicam aos ingressantes alguns dos materiais básicos utilizados em trabalhos de campo ao longo da vida acadêmica e profissional dos geocient´istas.

Para alguns ingressantes, as trilhas em contato com a natureza já eram um costume. Para outros, o dia foi repleto de novidades. Segundo depoimentos dos participantes, essa excursão inaugural, serviu para animar ainda mais as expectativas com o curso de Geologia.

“Apesar de ter tido uma certa dificuldade perto do fim do campo, é extremamente gratificante chegar ao final. É uma experiência única poder aprender com um lugar tão lindo. Eu senti que observar a paisagem depois de ter passado pelas dificuldades e pela adrenalina tem muito mais valor. O meu primeiro campo é algo que vou levar pra vida toda.”

Giovanna Marchesin, ingressante 2022 do curso de Geologia da Unesp Rio Claro
Ingressantes descansam e aproveitam a vista, após percorrer mais de 10 km em trilhas para conhecer os Geossítios do Projeto Geoparque Corumbataí. A excursão contou com explicações geológicas sobre como essas paisagens são formadas.
Ingressantes descansam e aproveitam a vista, após percorrer mais de 10 km em trilhas para conhecer os Geossítios do Projeto Geoparque Corumbataí. A excursão contou com explicações geológicas sobre como essas paisagens são formadas.

O curso de Geologia da Unesp, considerado um dos mais tradicionais do Brasil, tem a duração de 5 anos e é gratuito, com inscrição pelo vestibular da Vunesp. Para saber mais, clique aqui. A turma de ingressantes desde ano reuniu pessoas de diversas cidades do estado de São Paulo, outros estados, como Minas Gerais e Rio de Janeiro, e até mesmo uma ingressante de São Tomé e Príncipe.

“Com certeza o que mais me marcou foi a vista, ainda mais pra mim que nunca tinha feito trilhas ou nada do tipo. Experiência surreal de incrível, recomendo pra todo mundo.”

Fernando Pinho, ingressante 2022 do curso de Geologia da Unesp Rio Claro

A equipe do Projeto Geoparque Corumbataí parabeniza todos os ingressantes e fica muito feliz de poder colaborar essa excursão tão marcante para esses jovens aprendizes de geociências.

Geólogos da USP fazem treinamento no Geoparque Corumbataí

Durante os meses de janeiro e fevereiro de 2022, equipes de alunos e professores do curso de Geologia da Universidade de São Paulo, estiveram presentes no território do Geoparque Corumbataí. As visitas fazem parte da disciplina de Mapeamento Geológico de Terrenos Sedimentares, matéria indispensável para a formação de profissionais de Ciências da Terra.

Para acessar os afloramentos, os estudantes tem que percorrer estradas e trilhas, passando por locais de difícil acesso porém com belas paisagens.
Para acessar os afloramentos, os estudantes tem que percorrer estradas e trilhas, passando por locais de difícil acesso porém com belas paisagens.

Segundo o Prof. Dr. Paulo César Boggiani, coordenador da atividade, este evento representou a volta das atividades de campo após paralisação devido ao isolamento imposto pela pandemia de COVID-19. Graças à vacinação de todos os envolvidos, além do cuidado no uso de máscaras de proteção, a atividade foi realizada com muita segurança.

Mesmo com toda a segurança relativa aos cuidados com a COVID-19, os participantes tiveram que superar desafios como sol forte, chuvas intensas e barro.
Mesmo com toda a segurança relativa aos cuidados com a COVID-19, os participantes tiveram que superar desafios como sol forte, chuvas intensas e barro.

O treinamento foi realizada em duas etapas, a primeira ocorrida nos dias 31 de janeiro a 5 de fevereiro e a segunda durante os dias 12 a 17 de fevereiro. Com isso, as equipes passaram 12 dias percorrendo as principais rodovias e estradas rurais dos municípios de Charqueada e Ipeúna.

Alunos observam um afloramento de rochas sedimentares, localizado à beira da Rodovia SP-191.
Alunos observam um afloramento de rochas sedimentares, localizado à beira da Rodovia SP-191.

As atividades se concentraram em uma região do território conhecida no meio geocientífico como Alto Estrutural de Pitanga (ou Domo de Pitanga). Essa região é um dos principais geossítios do Projeto Geoparque Corumbataí por abrigar, em uma pequena área, grande parte da Geodiversidade e do Geopatrimônio da Bacia Sedimentar do Paraná no estado de São Paulo. Dessa forma, durante os 12 dias de mapeamento, os visitantes puderam conhecer formações geológicas que contam uma história de cerca de 300 Milhões de anos no passado.

Exemplo de afloramento rochoso mapeado pelos estudantes, exibindo rochas magmáticas que remontam a uma história geológica de mais de 120 Milhões de anos.
Exemplo de afloramento rochoso mapeado pelos estudantes, exibindo rochas magmáticas que remontam a uma história geológica de mais de 120 Milhões de anos.

Durante o treinamento, os alunos passaram por diversas dificuldades como sol forte, chuvas intensas, muito barro, além de longas horas de viagem e caminhada. Tudo isso enquanto aprendiam, investigavam e registravam toda a Geodiversidade do território para a confecção de relatórios e mapas. Depois do um longo dia de trabalho, as equipes ainda se reuniam no período da noite para passar a limpo as anotações feitas durante o dia e catalogar as amostras coletadas.

Durante a noite os estudantes se reúnem novamente para passar a limpo as informações anotadas durante o dia, plotar os dados nas cartas topográficas e catalogar as amostras de rochas.
Durante a noite os estudantes se reúnem novamente para passar a limpo as informações anotadas durante o dia, plotar os dados nas cartas topográficas e catalogar as amostras de rochas.

Além de conhecer e estudar a Geodiversidade do território por meio dos geossítios, os visitantes tiveram o privilégio de encontrar elementos muito raros do patrimônio geológico e cultural, incluindo um tronco de árvore fossilizado e uma ponta de flecha pré-histórica. Este material foi registrado e notificado aos especialistas de arqueologia para auxiliar em novas pesquisas científicas. Este é um importante exemplo de como o turismo científico colabora com o avanço do conhecimento do território.

Artefato arqueológico, uma provável ponta de flecha, produzida por povos pré-históricos que viveram milhares de anos atrás no território do Geoparque Corumbataí. De grande relevância científica, este material foi notificado ao centro de pesquisa especializado em materiais arqueológicos.
Artefato arqueológico, uma provável ponta de flecha, produzida por povos pré-históricos que viveram milhares de anos atrás no território do Geoparque Corumbataí. De grande relevância científica, este material foi notificado ao MAE, um importante centro de pesquisa especializado em materiais arqueológicos.

O turismo científico também é um importante aliado no desenvolvimento sustentável do território. Com a participação de cerca de 100 pessoas, ao longo dos 12 dias de treinamento, a atividade colaborou com a geração de empregos e renda em serviços de transporte, hospedagem e alimentação. Para viabilizar o treinamento, a USP mobilizou uma grande frota de veículos e motoristas.

Frota de veículos disponibilizados pela Universidade de São Paulo para as atividades de treinamento dos alunos
Frota de veículos disponibilizados pela Universidade de São Paulo para a realização das atividades de treinamento dos alunos de Mapeamento Geológico de Terrenos Sedimentares.

O Mapeamento Geológico de Terrenos Sedimentares é uma disciplina obrigatória dos cursos de Geologia e, além da USP, outras universidades como Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade de Campinas (Unicamp), Universidade Federal de Goiás (UFG), entre outras, também usam o território do Geoparque Corumbataí como laboratório de treinamento.

Mapa dos Patrimônios Naturais do território do Projeto Geoparque Corumbataí. A atividade de campo foi realizada na região de Ipeúna e Charqueada.
Mapa dos Patrimônios Naturais do território do Projeto Geoparque Corumbataí. A atividade de campo foi realizada na região de Ipeúna e Charqueada.

Dessa forma, todos os anos, nossa região é anualmente visitada por centenas de estudantes, professores, técnicos e pesquisadores, que ajudam a consolidar o conhecimento científico e a trazer desenvolvimento para o território.

Fotos gentilmente cedidas pelo Prof. Dr. Paulo César Boggiani.

Unesp publica relatório para apoiar proteção de geossítio ameaçado por barragem

No início de 2022 a TV Claret, rede de comunicação da região de Rio Claro, publicou reportagem divulgando problemas e inconsistências no projeto de construção de uma barragem de água entre os municípios de Ipeúna e Rio Claro.

Reportagem da TV Claret sobre a importância do local que seria inundado pela barragem.

Segundo pesquisadores da Unesp ouvidos na matéria, o local escolhido para a barragem envolveria a inundação de um Geossítio do Projeto Geoparque Corumbataí e de um dos mais importantes sítios arqueológicos do Brasil, o sítio Alice Boer. Os técnicos apontaram também algumas lacunas no Estudo Preliminar que propôs aquele local para o reservatório de água e também identificaram problemas na forma como o projeto foi divulgado.

Vista aérea de parte da área que seria inundada pelo barramento. Foto de Kedma Grella.

Com a repercussão da reportagem, a comunidade local se organizou em um Grupo de Trabalho para discutir e reunir informações técnicas sobre o projeto. Uma das ações do Grupo de Trabalho foi propor uma representação junto à Promotoria de Justiça e Meio Ambiente de Rio Claro para que o órgão acompanhe o caso.

Dessa forma, atendendo a solicitação da Promotoria, a equipe de pesquisadores da Unesp elaborou um Relatório Técnico descrevendo os pontos de atenção identificados no Estudo Preliminar que propôs a construção da barragem e na divulgação da obra.

Mapa indicando a região que seria inundada pela construção da barragem.

Além de identificar problemas, o relatório, disponível para download no link abaixo, também apresenta alternativas e soluções inovadoras para garantir água em quantidade e qualidade para toda a população. Dessa forma, a equipe da Unesp espera contribuir com o acompanhamento do Ministério Público e com o desenvolvimento regional aliado à conservação cultural e natural.

A Unesp continuará trabalhando para acompanhar o caso e, sempre que necessário, atualizando os estudos sobre a relevância do patrimônio cultural e natural da região, bem como de ferramentas sustentáveis de desenvolvimento regional.